O pai de Margarida ia diariamente a Lisboa fazer peditórios para angariar mais dinheiro, mas a forma como se comportava no autocarro gerou queixas e os motoristas impediram o senhor de entrar na viatura, o que fez com que passasse um dia à chuva.
Pouco tempo depois, o pai de quem nos trouxe o caso morreu com uma pneumonia. Agora, Margarida considera que a empresa deve um pedido de desculpas.
O representante da empresa considera esse pedido inválido e acusou o pai de Margarida de ter comportamentos de «tarado».