Porteiro fica sem emprego porque visitantes e funcionários colocaram beatas num pote valioso

  • Redação TVI
  • 6 nov, 15:35
Porteiro fica sem emprego porque visitantes e funcionários colocaram beatas num pote valioso - TVI

Em «A Sentença», João Patrício analisa o polémico caso “Depósito de Beatas”, onde Manuel, porteiro de um museu, foi despedido por não alertar sobre o uso indevido de um vaso como cinzeiro por visitantes e funcionários. Agora, Manuel recorre ao tribunal para reaver o seu cargo, defendendo-se com a presença de um aviso de proibição de fumar no local.

Em «A Sentença», um formato conduzido por João Patrício, damos conta do caso que marca o programa da tarde «Depósito de beatas».

Manuel trabalha para uma empresa de segurança privada e em part-time é porteiro num museu. A secretária de Manuel encontra-se na porta do edifício, pelo que consegue ver quem entra e quem sai. Tal como há anos se apercebe que um vaso na entrada da exposição tem vindo a servir de cinzeiro para funcionários e visitantes. O silêncio de Manuel atirou-o para o desemprego.

Manuel recorda que existe um aviso perto da entrada a dizer proibido fumar e, por isso, nunca fez nada. Além de que via pessoas importantes do museu a fazer esta prática. Acrescenta ainda que não sabia que o vaso era uma peça importante.

Carmo acredita que o porteiro devia ter avisado o que estava a acontecer. A direção do museu foi informada sobre o despedimento e concordou com o mesmo.

Ao tribunal, Manuel quer que o seu cargo seja reposto.

Relacionados

A Sentença

Mais A Sentença