Dada a troca de argumentos da tarde passada, os ânimos entre Bruno e António ficaram exaltados. O arquiteto confessou ao lisboeta que esta semana não tem sido fácil: «Tenho comido super mal, não tenho tabaco, estamos sempre a receber reprimendas (...) E tudo isto começa a acumular dentro de mim». O arquiteto acrescentou ainda que quando alguns colegas estão mal choram, no entanto, ele não funciona assim, acaba por guardar as coisas e “explode”.
O arquiteto confessou que a convivência dentro da casa não tem sido fácil e pediu ao lisboeta para não «levar de uma forma tão pessoal» o que lhe disse, confidenciando que no final de contas sabe que pode contar com o seu apoio quando está mal. «Tem sido exaustivo (...) não tem nada a ver contigo (...) aconteceu contigo mas podia ter sido com outra pessoa», admitiu.
António compreendeu o colega e o porquê das suas atitudes, contudo, não deixou de se mostrar indignado com as reações dos restantes colegas da casa aos seus comentários: «Começam todos a apontar-me o dedo». O lisboeta confessou ainda que a sua intenção nunca foi mostrar que é diferente ou superior dada a sua educação e o contexto em que cresceu, até porque nunca o fez até então.