Catarina levou uma causa muito séria para defender no «Big Brother – A Revolução»: Falta de consentimento é crime. Em conversa com Fátima Lopes, a hospedeira de bordo admitiu que, na sua primeira semana nomeada, ficou com receio de não conseguir transmitir a mensagem a que se propôs passar no programa. Apesar de ter acabado por dizer o que sentia ser necessário sobre o assunto, a ex-concorrente afirmou, ainda dentro da casa e num tom irónico, que se fosse expulsa do jogo antes de partilhar a sua história, que se sentiria como mais uma planta da casa.
Consequentemente, sente que os portugueses não interpretaram bem os seus objetivos no jogo, mas que não levou a sério este título de «planta», deixando-se levar pela brincadeira. Mostrou estar de consciência tranquila, e que não sentiu necessidade de explicar melhor as suas intenções no jogo, pois acredita que foi bem-sucedida em transmitir a sua mensagem, a quem precisava de ouvi-la
Após esta conversa sobre a sua passagem na casa, a ex-concorrente foi surpreendida por duas amigas, uma por vídeo, outra presencialmente. Joana, a melhor amiga da convidada, fez grandes elogios a esta, dizendo que foi dentro da casa, tudo o que é cá fora: doce, meiga, verdadeira e amiga dos seus amigos.
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