A executiva falou-nos da sua experiência no jogo e da estratégia que utilizou, afirmando que aos poucos vai começar a "desconstruir" o que fez dentro da casa. «Fiz o casting da minha vida» confessou, acrescentando que na primeira semana foi ela mesma, mas a partir da segunda semana começou a jogar e encarnou uma personagem: «Se eu entrasse como pessoa só, não acrescentava aos portugueses. (...) Ia ser só uma pessoa.»
«Ter saído ontem foi um alívio.» admitiu. Porém, afirmou: «É impossível não gostar das pessoas que estão lá dentro, é impossível não criar laços.». Neste sentido, a ex-concorrente revelou que um dos momentos que mais mexeu com ela foi ter nomeado Ana Barbosa: «Custou-me horrores». Ainda assim, a executiva reconheceu que, independentemente da estratégia de jogo e do papel de “vilã”, muitas das vezes se sentiu em baixo, mas estava consciente de que tinha de manter a postura: «Ninguém com aquele estofo de má, se iria desmanchar a chorar se não fosse realmente má. (...) Eu vou ter de fazer isto, mas vou ter de arcar com as consequências e vai doer.»
A executiva reconheceu: «Eu era a vilã, mas eu nunca insultei ninguém nem faltei ao respeito a ninguém. (...) Os erros eram deles». A polémica em torno de Rafael também surgiu em conversa, ao que a ex-concorrente apenas confidenciou: «O Rafael ficou muito ofendido (...) Mas eu só tive de pegar nas fragilidades e explorá-las.».
Por fim, revelou quem, na sua opinião, ganhará o programa e a concorrente eleita foi Ana Barbosa: «Ela é uma mulher de força».
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