Cláudio Ramos e Cristina Ferreira desafiaram-se a ficar um mês sem comer um alimento que é muito aliciante... e está mesmo a ser um verdadeiro desafio!
Esta quarta-feira, 11 de junho, o apresentador da TVI conduziu sozinho o Dois às 10 - uma vez que Cristina Ferreira está na Expo 25, no Japão - e recebeu uma convidada especial que confecionou um delicioso bolo de cenoura que deixou o comunicador com água na boca.
Foi então que Cláudio Ramos fez uma revelação. «É que eu não como doces agora este mês, é um drama. Não como só este mês, nem eu nem a Cristina. Porque estamos no verão...», referiu, reforçando que está a evitar comer açúcar durante o mês de junho.
Cláudio Ramos precisa de nova intervenção médica e revela detalhes
Cláudio Ramos revelou novos detalhes sobre o seu estado de saúde, duas semanas depois de ter sofrido uma arritmia cardíaca que o obrigou a ser submetido a uma cardioversão.
Na emissão desta segunda-feira, 9 de junho, do Dois às 10, o apresentador da TVI recebeu uma profissional para falar sobre Fibrilhação Auricular, o problema do qual sofre, e foi então que Cláudio confidenciou que está a ser medicado e que, em breve, terá de fazer uma nova intervenção médica.
«Depois de nove anos, tive três episódios de fibrilhação. Dois converteram com medicação, lá está, e este não converteu com medicação… Agora, depois das férias, vou fazer outra ablação (…) ainda só fiz uma vez e tive muito poucos episódios», começou por dizer. «Vou fazer depois das férias, até lá vou descansar. Eu estou a tomar antiarrítmicos e estou a fazer o anticoagulante», reforçou.
Leonor Parreira, cardiologista e convidada especial do Dois às 10, fez questão de explicar de que se trata a patologia de que Cláudio Ramos sofre. «A Fibrilhação Auricular é uma arritmia em que a aurícula contrai muito depressa e há um saquinho dentro da aurícula que faz um fundo saco e como a aurícula está tão rápida quase que não contrai, então aí nesse saquinho pode acumular-se um coágulo. Quando o coração começa a bater outra vez, esse coágulo pode saltar e ir para o cérebro”, explicou a especialista, acrescentando que este problema «aumenta cinco vezes mais o risco de AVC».