Hoje, no «Dois às 10» recebemos Pedro Guedes, um dos finalistas do «Big Brother – Desafio Final» que faz um balanço da sua participação e do seu crescimento desde o último «reality show» em que participara.
Quando Cláudio Ramos relembra o momento em que Ana Barbosa quebra à frente de Pedro Guedes, o ex concorrente apressa-se a responder: “A Ana estava muito nervosa, andava cheia de dores nas costas, tinha um problema na anca. Sentia que ela não dormia há muito tempo”.
“Dizia-lhe para descansar e ela não queria saber. Já me aconteceu ter “burnout” por trabalhar das quatro da manhã à meia-noite e não aguentei mais».
Pedro Guedes admite ainda que, no momento antes da discussão, pensou: «Esta miúda está descompensada».
«Pensei na família dela, na minha e em quem nos estava a ver em casa. Não estava a chamar ninguém, só queria que nos defendessemos de alguma coisa que pudesse vir a acontecer” – assume o ex-concorrente aos apresentadores do «Dois às 10».
Pedro Guedes partilha que essa foi a primeira vez, em 43 anos de vida, que teve um ataque pânico durante a noite: «Levantei-me às quatro da manhã, fui ao confessionário e pedi ajuda, estava mal».
Quando o apresentador do «Dois às 10» pergunta se as coisas tinham ficado resolvidas entre os ex-jogadores, o finalista do «Big Brother – Desafio Final», liberta um grande suspiro: «Acho que ela ainda tem muitas coisas por resolver. Santo marido que deve ter».
O ex-concorrente relembra o tempo em trabalhou com Ana Barbosa pela primeira vez: «Lembro-me de ela ser aquele “power intenso” e dos rapazes ficarem intimidados», mas admite ter sido surpreendido na mesma com os comportamentos do-dia-a-dia da ex-concorrente quando a voltou a encontrar na casa mais vigiada do país.
O finalista do «Desafio-Final» assume ter ficado muito mais calmo e equilibrado com a idade e que Kelly Baron, sua esposa, fora uma grande contribuição para este estado de espírito. Outras grandes contribuições para o seu amadurecimento, segundo Pedro Guedes, foram viagens, as leituras e admite ainda gostar de Budismo.