«Volto com a sensação de que fiz algo por todos os que tenho em mente»: Cláudio Ramos e a fé que o leva onde encontra paz

  • Joana Lopes
  • 13 mai, 08:00

Cláudio Ramos não esconde a fé que tem em Nossa Senhora de Fátima.

Neste dia 13 de maio, data em que se celebra a primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima, recordamos as partilhas de Cláudio Ramos nas redes sociais em alguns momentos em que esteve no Santuário. Testemunhos intimistas sobre a sua relação com a fé e com o Santuário. Católico assumido, o apresentador escreveu: «As minhas idas ao santuário não se prendem só com o 13 de maio. Até porque o caminho de Fátima faz-se muito antes e muito depois de lá se chegar». Mais do que uma tradição, Fátima é, para Cláudio, um refúgio de silêncio e introspeção onde encontra consolo, gratidão e espaço para escutar e ser escutado.

Na fotografia que acompanhou a partilha, Cláudio aparece sozinho, à noite, no recinto do Santuário completamente vazio. Uma imagem poderosa, carregada de simbolismo e paz. «Gosto de ir de noite, durante a semana. Prefiro ir a horas que não está muita gente… parece que desta maneira Nossa Senhora tem mais tempo para mim. Para me escutar. Para conversar comigo», escreveu. Este gesto íntimo já se tinha tornado público no final da última edição do «Big Brother», quando, esgotado física e emocionalmente, foi diretamente da gala final para Fátima. «Agora preciso deste precioso silêncio. Sobre o resto penso depois», desabafou na altura.

Na partilha de 13 de maio de 2024, Cláudio recorda o verdadeiro sentido do seu percurso espiritual: «De há tempos para cá vou cada vez mais nesse sentido. No sentido de ser grato. Chego e fico ali. Observo ao longe, quieto, calado, com as preces no pensamento… Volto aliviado. Limpo e com a sensação de que fiz algo por todos os que tenho em mente.» Palavras que ecoaram entre os seus seguidores, que não hesitaram em partilhar experiências semelhantes: «Gosto de ir ou de manhã muito muito cedo onde quase ninguém está ou à noite» e «Ir sobretudo para agradecer… o que importa é o estar com Maria, nossa mãe».

Cláudio encerra a sua partilha com uma certeza serena: «Hoje, 13 de Maio, é impossível não lembrar todas as pessoas que depositaram a esperança neste dia... Gente que, como Eu, precisa de um lugar para se encontrar. Para ser ouvido. Para se ouvir... Eu sou muito mais feliz sabendo disto 🍀». Uma fé que não se grita, mas se vive — com entrega, silêncio e verdade.

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