Vuitton (Beatriz Costa) pensa em estratégias para fazer com que Aves (Hugo Sousa) se desinteresse por ela. Carlos (Rodrigo Paganelli) não acha justo que ela faça isso e diz-lhe que devia dizer a verdade, mas Vuitton decide começar a vestir-se à velha e usar um penteado diferente para que Aves perca o interesse nela. Carlos não acha nada boa ideia.
Tomé disfarça e diz que tem um mealheiro cheio de moedas. Aida estranha, pois nunca o viu e também não percebe como é que com um mealheiro ele pode estar rico. Tomé dá as suas justificações e pede a Aida para não se preocupar com isso e escolher o melhor. Aida quer ir a Cascais e começa a falar como as pessoas de lá.
Elisabete dá uma desanda em Paulo pela forma como ele falou com Jaime e manda-o sair dali. Jaime pergunta se eles são namorados. Elisabete diz que não, mas Paulo diz que são quase e Elisabete volta a ralhar com ele. Paulo fica sentido e vai para uma mesa conforme Elisabete sugeriu. Depois tem uma ideia e sai a correr do café.
Bino (Pedro Alves) conta a Fernando (Manuel Marques) que El Cacto vai colaborar com as autoridades para recuperarem a droga e o dinheiro desaparecido. Fernando fica cheio de medo e desmaia. Carlos (Rodrigo Paganelli) vai ver o que se passa e estranha ver Fernando estendido no chão. Bino disfarça e diz que ele resolveu dormir uma sesta, mas Carlos fica desconfiado. Fernando começa a vir a si e fala em El Cacto. Carlos fica intrigado.
Corcovada (Maria do Céu Guerra) foi à mercearia para ver António (Luís Simões) e pergunta-lhe como está a correr o negócio. António revela que tem tido muitos problemas e Corcovada fica preocupada. Nisto surge Ivone (Maria Emília Correia) que fica muto feliz por ver Corcovada. Ivone conta que está de volta, mas continua a achar a aldeia uma pasmaceira. Corcovada diz-lhe que ainda vai mudar de ideias.
Fátima (Marta Andrino) desabafa com Elisabete (Ana Marta Contente) sobre as dificuldades que têm tido para abrir o negócio. Elisabete diz que é normal e que nenhum negócio começa sem dar trabalho. Paulo aparece com materiais de construção e Elisabete e Fátima questionam-se sobre o que irá ele fazer. Fátima diz que não tem paciência para ele e Elisabete vai ver o que se passa.
Bino e Carlos ajudam Fernando a levantar-se. Bino disfarça e diz que já chega de dormir, mas Carlos não está nada convencido e acha melhor chamar um médico. Fernando lá acorda e Carlos pergunta-lhe quem é El Cato. Fernando fica em pânico e volta a desmaiar. O pai de Carlos acha melhor deixarem-no descansar e leva Carlos dali. Bino vai acudir Fernando, mas ele volta a desmaiar quando percebe o perigo que corre.
Paulo já montou o seu guichet e observa a obra, orgulhoso. Elisabete e Fátima avisam-no que ele não pode ter aquilo ali, mas Paulo não faz caso e diz que agora vai deixar de entregar cartas e que as pessoas é que têm de ir ali levantá-las. Fátima e Elisabete preveem problemas com Tomé.
Manuela (Inês Herédia) já contou ao Sôtor (José Carlos Pereira) a história do Padre (Carlos M. Cunha) e acha que era bom o Sôtor estar na aldeia amanhã, pois acha que o Padre vai revelar a verdade a toda a gente e é provável que alguém se sinta mal.
Isidro informa Osório (João Maria Pinto) que já tratou de tudo e que amanhã toda a aldeia vai comparecer na igreja, para que ele possa contar a verdade a todos ao mesmo tempo. Osório pergunta-lhe o que está a pensar fazer depois, mas Isidro ainda não tem uma resposta. Isidro fica angustiado com a pergunta de Osório. Este percebe e mostra-se solidário com Isidro. Osório promete estar do lado dele, aconteça o que acontecer.
Tomé (Pedro Teixeira) entra no café e vê logo a construção de Paulo. Tomé pergunta a Elisabete o que é aquilo e ela diz-lhe para ir ele falar com Paulo, já que não faz mais nada. Tomé não gosta da forma como a filha fala com ele, mas lá vai. Tomé questiona Paulo, mas ele manda vir com Tomé por se referir ao seu guichet, como um balcão.
O Sôtor ainda tem dificuldade em acreditar que aquela história do Padre seja verdade, mas Manuela garante que é mesmo e que por isso devia estar presente amanhã na igreja, quando a história se tornar oficial, porque é provável que muita gente se sinta mal.
Fernando já está mais recuperado e Bino diz-lhe que deviam era torrar o dinheiro todo, para não haver provas. Fernando fica confuso e pergunta como vão fazer isso sem dar nas vistas. Bino diz que podem comprar coisas de pobres ou comprar coisas boas, mas disfarçarem-nas de coisas pobres. Fernando não percebe a lógica.