Hoje, recebemos Carolina Nunes, a última concorrente a ser expulsa do «Big Brother». Do seu passado relacionado com distúrbios alimentares à relação com João Oliveira, Carolina não deixou nada por dizer. Saiba todos os pormenores
Esta quinta-feira, dia 20 de junho, recebemos Carolina Nunes, que abandonou o «Big Brother 2024» na última gala de domingo. A ex-concorrente começou por ser confrontada com imagens da sua curva de vida, onde esta fala sobre o impacto do divórcio dos pais em adolescente, a relação tóxica que viveu com um ex-companheiro, e a questão das dietas e dos distúrbios alimentares que sofreu. Carolina reage a essas imagens e diz-nos como se sentiu após ter partilhado tanto da sua vida para um país inteiro: «É um bocadinho pesado, sim... naquele dia, ficamos logo emocionalmente mais instáveis. Não conseguimos estar com o foco dentro da casa», e continua, «há o medo do que as outras pessoas vão pensar, principalmente a nossa família que não sabe nem metade». Depois, Maria Botelho Moniz tece um elogio à ex-concorrente ao dizer que esta era muito «assertiva» dentro do jogo, e Carolina reage: «O Big trouxe-me alguma abertura para expor os meus pensamentos de forma clara... antes não fazia isso e optava por ficar mais calada. Sou uma pessoa que pensa muito antes de fala».
Depois, a ex-concorrente do «Big Brother 2024», recorda uma relação abusiva que viveu em adolescente com um ex-namorado, e durou cerca de um ano e meio. «Uma relação tóxica, controladora, possessiva... não podia estar muito tempo com o telemóvel à frente dele, ele queria ver logo o que eu estava a fazer, as conversas que eu estava a ter, os comentários que eu estava a fazer nas fotografias...jogo psicológico...até ao dia em que recebi uma mensagem, tomei medidas e terminei o relacionamento. Nunca mais privei com essa pessoa. Há muitas pessoas no mundo. Se estás com alguém é para te acrescentar, não é para te retirar», recorda.
Depois, a nossa convidada começa por recordar o seu passado marcado por distúrbios alimentares, nomeadamente a bulimia. «Eu tentava sempre fazer dieta, perdia cinco quilos, mas depois voltava. Depois, quando veio o Covid, achei que iria conseguir emagrecer porque não ia ter festas ou jantares... Fui a uma nutricionista, estava a emagrecer a bom ritmo até que começo a estagnar, e eu não queria aquele peso, eu queria ainda mais baixo. Depois, comecei a comer mais calorias do que o suposto e aí sabia que ia aumentar o peso... então comecei a fazer uma coisa que hoje não me orgulho... vomitava e estava feito. Tornou-se uma coisa natural e fiz isso umas quatro ou cinco vezes no máximo», recorda.
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