Um momento pessoal que foi recusado por um dos mais emblemáticos concorrentes.
No Big Brother, há momentos que marcam para sempre — tanto os concorrentes como quem assiste em casa. "A curva da vida" é, sem dúvida, um desses instantes. É ali, frente a frente com as suas memórias, que os participantes se despem emocionalmente, revisitam o passado e expõem as alegrias, as dores e os traumas que moldaram quem são. É um dos pontos altos de cada edição, onde o jogo dá lugar à emoção.
Mas nem todos aceitaram atravessar esse momento. Na história do Big Brother em Portugal, houve apenas um concorrente que recusou fazer a curva da vida. Trata-se de Diogo Cunha e ficou em segundo lugar numa das edições mais comentadas do reality show, o BB 2020.
A sua decisão não passou despercebida. Direto, determinado e fiel aos seus princípios, Diogo explicou, na altura: “Este programa é para eu aparecer, não é para mais ninguém aparecer.” Uma frase que ficou no ouvido de muitos — e que revelou muito sobre o seu estilo de jogo: reservado, centrado em si próprio e com uma visão muito clara do que queria (e não queria) mostrar ao país.
Se para muitos, a curva da vida é o momento de maior vulnerabilidade, para Diogo, seria uma exposição desnecessária. Optou por proteger a sua história — e, talvez, os que fazem parte dela.
Recentemente, o ex-concorrente esteve no «Goucha» para falar da fase complicada que vivia.