No «Goucha», a convidada veio contar-nos as novidades da sua história, que emocionou o país.
Ângela Ferreira, a mulher que deu a cara pela luta da legalização da inseminação pós-morte, pode, agora, tentar engravidar do marido, Hugo, que faleceu em 2019 com cancro: «Estou muito feliz».
Até agora, a entidade reguladora da medicina de reprodução, fazia uma interpretação redutora da nova lei da procriação medicamente assistida e entendia que o texto legal só permitia o recurso à inseminação artificial pós-morte. Agora, passou a ser permitida a conceção de um pós-morte com qualquer técnica de procriação medicamente assistida.
A convidada falou sobre o futuro e os próximos passos a dar até nascer o sonho.