No Goucha, a convidada fala do seu problema de saúde e de como encara o futuro.
Aos 37 de idade, ventilada, e com a mobilidade comprometida, por uma distrofia muscular progressiva. Foi após o nascimento da filha que começaram os sintomas. Com a chegada do diagnóstico, Manuela teve de aprender a viver na incerteza do futuro: «É uma doença em que não há nada a fazer».
O apoio da família tem sido fundamental para que Ana não se deixe quebrar pela doença. Apesar de não ser totalmente dependente, hoje ainda consegue alimentar-se sozinha, sabe que a qualquer momento pode piorar.
Apesar do obstáculo que a vida lhe deu, Manuela Correia e a família viraram costas às opções óbvias. Escolheram fazer face à doença na casa, onde o amor é a cola que une todos em torno de um bem maior.
Veja os vídeos para estar a par da história.
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