No Goucha, conhecemos uma história de alegada violência doméstica.
Kateryna, natural da Ucrânia, tinha 22 anos quando se apaixonou com o que lhe parecia ser um homem sério e trabalhador. Contudo, ele era ucraniano, estava ilegal no país, e hoje Kateryna acredita que apenas quis casar com ela por conveniência para ficar com a cidadania. Diz que durante três anos tudo correu bem, mas tudo mudou quando ele conseguiu a legalização e aí ela passou a ser vítima de violência doméstica, de forma física, psicológica e até sexual: «Obrigava-me a fazer sexo de todos os tipos».
Kateryna recordou o dia em que pôs fim ao pesadelo, numa noite em que, alegadamente, foi vítima de uma tentativa de asfixia. Na manhã a seguir, decidiu fazer queixa e pôr fim ao que acontecia.
Apesar de estar em processo de separação, admite ter medo por si e pelo seu filho. O processo por violência doméstica foi arquivado por falta de provas e há pouco tempo ficou definido que o ex-companheiro pode estar com o filho.