A taxa de ocupação global média/quarto foi de 62,3%, ao mesmo nível que o verificado no mês homólogo de 2006. Já a taxa de ocupação global média/cama registada, de 53,2%, foi 1,3 pontos percentuais (p.p) inferior à verificada no mesmo mês do ano anterior, revelam os dados da AHETA.
Por zonas geográficas, as principais subidas registaram-se em Albufeira (mais1,9 p.p.), Faro, Tavira e Monte Gordo registaram mais 1,6 p.p. e Lagos e Sagres registaram mais de 1,2 p.p. As duas descidas verificaram-se em Carvoeiro e Armação de Pera (menos 9,2 p.p.) e em Vilamoura, Quarteira e Quinta do Lago (menos 3,1 p.p.).
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A zona de Faro, Tavira e Monte Gordo foi a que apresentou a taxa de ocupação mais elevada, com 70,1%. A mais baixa ocorreu na zona de Carvoeiro e Armação de Pera (47,2%).
Por categorias, as maiores subidas verificaram-se nos aldeamentos e apartamentos de 3 e 2 estrelas (mais 2,6 p.p.) e nos hotéis e aparthotéis de 5 estrelas (mais 2,2pp). A única descida a assinalar registou-se nos hotéis e aparthotéis de 4 estrelas (menos 2,4pp).
Britânicos continuam a liderar procura no Sul do país
Os hotéis e aparthotéis de 4 e 3 estrelas foram aqueles que registaram a taxa de ocupação mais alta (ambos com 69,2%), enquanto que a mais baixa ocorreu nos aldeamentos e apartamentos de 3 e 2 estrelas, com 53,4%.
Por nacionalidades, os britânicos representaram 40,8% das dormidas totais no Algarve, seguidos dos portugueses com 23,3% e dos Países Baixos com 7,9%.
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