Pode ainda pedir a redução da sua posição na Vivo, de acordo com uma fonte próxima da situação, citada pela agência «Reuters».
A Anatel vai avaliar as implicações no Brasil desta transacção na reunião do seu conselho de administração, marcada para a próxima terça-feira.
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«É provável que as autoridades reguladoras brasileiras imponham restrições significativas», para aprovar esta aquisição, disse a mesma fonte.
A Anatel poderá pedir que a Telefónica reduza a sua participação de 50% na Vivo, ou que diminua a sua posição na Telecom Italia. A Vivo actua em áreas em que a TIM, do grupo italiano, também opera.
A aprovação do regulador é o último obstáculo que precisa ser superado antes do acordo ser concluído.
Em Maio, a Telefónica, o banco italiano Intesa Sanpaolo, a seguradora Generali e o banco de investimento Mediobanca fecharam acordo para adquirir uma participação indirecta de controle de 18,1% na Telecom Italia, em conjunto com a Pirelli.
A Telefónica fechou um acordo para adquirir 42% da Telco, veículo estabelecido para comprar a participação de 18% que a Pirelli detém na Telecom Italia, o que dará ao grupo espanhol uma participação de cerca de 7,6% na empresa italiana.
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