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Quercus libertou abutres tratados de envenenamento

Aves tratadas no Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco

Quatro grifos foram hoje libertados pela Quercus, no Parque Natural do Tejo Internacional, depois de terem sido tratados no Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco, anunciou hoje a associação ambientalista, noticia a Lusa.

Os quatro abutres haviam sido vítimas de envenenamento no mês de Julho, adiantou a Quercus, em comunicado, acrescentando que, actualmente, no Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco se encontram em recuperação 18 animais de diversas espécies nomeadamente Abutre Negro, Cegonha preta (Ciconia nigra), Cegonha Branca (Ciconia ciconia), Corujas e Mochos.

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O centro de Castelo Branco é um dos três que a Quercus gere, sob tutela do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), recebendo animais selvagens feridos e debilitados a necessitarem de apoio veterinário e outros cuidados com vista a sua recuperação.

Segundo um comunicado da Quercus, «o objectivo principal dos centros de recuperação é a recepção de animais selvagens debilitados, sua recuperação e devolução ao meio natural».

De acordo com o mesmo documento, três dos abutres (grifos) hoje libertados deram entrada no Centro de Castelo Branco após se terem alimentado de uma raposa envenenada numa zona de caça no Parque Natural do Tejo Internacional. Nesta ocasião, morreram três abutres negros (Aegypius monachus) e cinco grifos.

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