Em comunicado, a ANMP defende ser «indispensável a promoção de uma filosofia integradora de recursos e produtos, fazendo apelo a uma economia de escala, e permitindo, de tal jeito, a rentabilização do trabalho desenvolvido».
As regiões do turismo, no entender da ANMP, devem coincidir com as NUT II, isto é, Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve «por ser esse o nível que assegura a dimensão e peso necessário a uma promoção regional, nacional e internacional com escala, mais recursos, e melhores meios, desenvolvendo-se no quadro desta dimensão regional produtos de marca de expressão geográfica mais localizada», lê-se no comunicado.
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Segundo o ANMP, os Municípios têm sido impedidos de exercer a sua própria promoção turística e «não podem ver reduzida a sua actividade ao papel de entidades dinamizadoras e interlocutoras junto do órgão central do turismo».
Também Agências Regionais de Turismo devem, no entender da associação, «colaborar com os órgãos centrais e locais com vista à prossecução dos objectivos da política nacional que for definida para o sector».
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