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«É tempo de se falar mais de Economia do que Finanças»

APED quer ver economia a crescer

O presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) defendeu esta segunda-feira ser «tempo de se falar mais de Economia do que de Finanças» e adiantou que o congresso do sector, em Janeiro, vai ser virado para o futuro.

«É tempo de se falar mais de Economia do que de Finanças», disse Luís Reis num encontro com jornalistas para apresentar o IV congresso da distribuição moderna, que decorrerá a 17 e 18 de Janeiro, e tem como mote «Ganhar o futuro».

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Para o gestor, o diagnóstico da situação económica já está feito, agora é tempo de se falar «de competitividade, como pôr a economia a crescer», razão pela qual o congresso vai estar virado para o futuro, onde será abordada a perspectiva das empresas, o que é que elas podem fazer para Portugal crescer.

Entre os convidados internacionais estão o economista e Nobel da Economia em 2001 Joseph Stiglitz e Lidewij Edelkoort, considerada uma pioneira mundial em termos de tendências globais, com uma intervenção denominada «Bliss: spirituality in everyday life: coming trends for Summer 13».

Também estão previstas as intervenções da ministra da Agricultura, Assunção Cristas, e do ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, além dos principais líderes do sector.

Segundo Luís Reis, o congresso estará dividido em três blocos: o primeiro abordará a questão interna e o futuro, o segundo será mais técnico, centrado no retalho, e o último irá discutir o futuro de Portugal no contexto internacional em que está inserido.

Luís Reis disse que o investimento no congresso foi «muito significativo», sendo um dos maiores da APED.

O último congresso decorreu em 2007. O sector de retalho representa actualmente cerca de 9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

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