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Portugueses preferem «low-cost»

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Só nos últimos oito meses, as companhias de baixo custo transportaram cerca de cinco milhões de passageiros

As companhias aéreas de baixo custo («low-cost») conseguiram resistir melhor à subida do preço dos combustíveis e à crise económica do que as operadoras tradicionais, ao terem conquistado, nos últimos anos, mais adeptos das viagens mais baratas.

De acordo com a edição desta sexta-feira do «Jornal de Notícias», as «low-cost» já possuem, em Portugal, 33 por cento da quota de mercado (quando há oito anos tinham apenas 2%), com um terço dos passageiros dos aeroportos portugueses a optar por estas operadoras.

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Só nos primeiros oito meses deste ano, as «low-cost» terão transportado cerca de cinco milhões de viajantes, estima o jornal.

O protagonismo da TAP parece, assim, estar cada vez mais ameaçado: a easyJet conquistou já 14% dos voos internacionais do mercado português e a Ryanair tem uma quota de mercado de 7%, de acordo com um estudo internacional, citado pelo matutino.

O mesmo estudo diz, aliás, que a easyJet é mesmo a companhia que mais tráfego gera no aeroporto de Faro.

Em contraciclo, está o prejuízo de 72,4 milhões de euros e a redução em 10% do número de voos da TAP.

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