O «caso Banif» esteve na origem de duas reuniões esta segunda-feira em Lisboa, em que estiveram presentes os representantes máximos dos Ministérios Públicos de Portugal e de Angola e a directora do DCIAP, disse à Lusa fonte judicial.
Na origem destas reuniões está a alegação do Estado angolano da titularidade de 49 por cento do capital do Banif.
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A fonte judicial contactada pela Lusa, e que solicitou o anonimato, salientou que na primeira reunião estiveram presentes o PGR português, Fernando Pinto Monteiro, o PGR de Angola, João Maria de Sousa, os vice-PGR de ambos, Mário Gomes Dias e João Maria Caetano, respectivamente, e os advogados que patrocinam a queixa do Estado angolano, José Ramada Curto e Paulo Amaral Blanco.
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