José Sócrates voltou a rejeitar quaisquer responsabilidades financeiras no Banco Privado Português (BPP). «Perante um plano de salvamento pensou-se: justifica-se ou não a entrada de dinheiro público? Concluiu-se que essa intervenção não era necessária», justificou o primeiro-ministro esta segunda-feira, alegando que não há nenhum risco público que justifique uma tomada de posição do Estado.
Para o governante os clientes que se sentem lesados «devem pedir contas à administração do banco», uma vez que «foram praticados actos pouco legais», disse José Sócrates na conferência «Transformar Portugal», uma iniciativa pelos 20 anos do Diário Económico.
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