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Jornais diários reforçam audiências

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Apenas os diários gratuitos registaram um decréscimo nas audiências

Os jornais diários reforçaram as audiências nos primeiros três meses deste ano face a igual período do ano passado, foi divulgado esta quarta-feira pela agência Lusa.

De acordo com os dados do Bareme Imprensa da Marktest, apenas os diários gratuitos registaram um decréscimo nas audiências.

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Entre os diários generalistas, o «Jornal de Notícias» foi o que registou a maior audiência, 12,2 por cento, mais 1,4 do que no primeiro trimestre de 2008.

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O «Correio da Manhã» surge em segundo lugar, com uma audiência de 12 pontos percentuais, mais 0,9 do que em igual período do ano passado.

Abaixo dos 5 por cento de audiência média continuam o «Público», o «Diário de Notícias» e o «24 Horas», que também subiram as audiências, respectivamente, para os 4,6 (mais 0,5 por cento), 4,7 (mais 1,3) e 3,2 mais (0,6) por cento.

Nos económicos, o «Diário Económico» mantém-se à frente com uma audiência média de 2,8 por cento, mais 0,7 do que no primeiro trimestre de 2008. Já o «Jornal de Negócios» aumentou a audiência de 1,8 para 2,2 pontos percentuais.

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Entre os desportivos, o «Record» foi o que registou o maior acréscimo, passando dos 8,4 por cento para os 9,6, seguido de a «Bola», que registou no primeiro trimestre de 2009 9,2 por cento de audiência, mais 0,7 pontos percentuais do que no mesmo período do ano passado. «O Jogo» passou de uma audiência média de 5,4 por cento nos primeiros três meses de 2008 para 5,6 em igual período deste ano.

Os jornais gratuitos foram os únicos diários a perder audiência no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo. O «Metro» passou dos 7,2 por cento atingidos em 2008, para os 6,1 em 2009.

Já o «Global Notícias» desceu dos 5,1 por cento de audiência média para os 3,6, e o «Destak» dos 7,4 para os 5,6 por cento, enquanto o «Meia Hora» passou dos 2,5 pontos percentuais para 1,3.

O Bareme Imprensa mede o número de pessoas que tomaram contacto com a última edição dos jornais e revistas. Os números divulgados esta terça-feira não se referem a vendas, tiragens ou circulação e foram obtidos através de entrevistas a uma amostra de 5.145 pessoas com 15 e mais anos.

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