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Jardim Gonçalves favorável a maior concentração no sector

Jardim Gonçalves reafirmou esta quinta-feira que, teoricamente, é favorável a uma maior concentração no sector bancário em Portugal.

No entanto, o fundador não deixou clara a sua posição sobre se das participações cruzadas entre BCP e BPI pode resultar uma fusão, refere a «Lusa».

«Os dois bancos podem ponderar, quando entenderem, o que fazer dessas participações», disse Jardim Gonçalves em declarações aos jornalistas portugueses, no final da apresentação, em Bucareste, da operação do Millennium bank na Roménia, que hoje começou a sua actividade.

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«Um dia os dois bancos decidirão o que fazer», realçou Jardim Gonçalves, lembrando que «o BCP tem 10 por cento do capital do BPI», uma questão de que não se fala muito, referiu, falando-se mais nos 8,87% que o BPI tem no BCP.

Quanto ao recente aumento da participação do banco de Fernando Ulrich no BCP e sobre as implicações financeiras para aquele banco, Jardim Gonçalves disse que «isso é um problema da gestão do BPI».

O maior accionista é o BPI, com 8,87%, seguido da Eureko, com 7,07%, Joe Berardo com 5,97%, Sonangol com 4,98%, JP Morgan com 4,11%, Sabadell com 3,99 e EDP com 2,94% e mais 1,41% atraves do Fundo de Pensoes da empresa.

Ainda com posições relevantes estão a Sogema com 2,80, Banco Privado com 2,5%, CGD com 2,14% e Investifino com 2,03%.

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