O fim da guerra entre accionistas do BCP, assinalado com a eleição de Carlos Santos Ferreira para a liderança do banco com 97,76% dos votos, pode significar um ponto final no equilíbrio precário que tem permitido à Teixeira Duarte (TD) controlar a Cimpor.
Primeiro, porque os accionistas do grupo financeiro que promoveram a candidatura de Santos Ferreira defendem que o BCP tem de mudar de atitude na cimenteira, adoptando uma posição de equidistância em detrimento do apoio explícito que tem dado à TD.
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