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Lisboa: vice-presidente também é arguido

Junta-se à vereadora do Urbanismo, a um director municipal e ao proprietário da BragaParques

O vice-presidente da câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho, foi constituído arguido pelo Ministério Público no processo de permuta de terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular, noticia hoje a imprensa.

As residências de Fontão de Carvalho e da vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, também constituída arguida, foram alvo de buscas na terça-feira pela Polícia Judiciária.

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De acordo com o Diário de Notícias, Fontão de Carvalho foi constituído arguido depois da análise da documentação recolhida na sua residência.

O jornal 24horas acrescenta que a Polícia Judiciária vai analisar as acções do presidente da Câmara, Carmona Rodrigues, nos negócios entre a autarquia e a Bragaparques.

O processo que se constituiu sobre o negócio entre a Bragaparques e a Câmara de Lisboa e que envolveu a troca de terrenos tem já quatro arguidos. Além de Fontão de Carvalho e Gabriela Seara, na altura chefe de gabinete do presidente da Câmara, também o proprietário da Bragaparques, Domingos Névoa, e o director municipal dos serviços centrais Remédio Pires, na altura assessor jurídico que acompanhou o negócio, foram constituídos arguidos.

De acordo com o jornal Público, o líder do PSD, Marques Mendes, terá pe dido a Gabriela Seara para suspender o mandato, numa reunião com o presidente da autarquia, Carmona Rodrigues e com a presidente da Assembleia Municipal, Paula Teixeira da Cruz.

Em entrevista quarta-feira à noite à SIC Notícias, Fontão de Carvalho disse que o executivo mantém condições para se manter em funções e que se fosse constituído arguido logo decidiria se renunciaria ao cargo na autarquia.

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