Os bombeiros acabaram de entrar nos quatro prédios em chamas, três horas depois de um avião Airbus 320 ter colidido com eles, junto ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, constatou a agência Lusa no local.
Os quatro prédios com uma altura de três andares albergam estabelecimentos comerciais e um deles alojava um centro de distribuição de bagagens propriedade do grupo TAM, a quem pertence o avião. Um posto de combustíveis da Shell ardeu também.
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O fumo no local é muito intenso e paira no ar um forte cheiro a querosene que obriga os polícias a usarem máscaras.
No local, há pelo menos 50 equipas de bombeiros e duas dezenas de ambulâncias, enquanto sete helicópteros sobrevoam a zona, no meio de uma chuva fina que fustiga a cidade há dois dias e a quem alguns atribuem as causas do acidente.
O local foi isolado mas uma multidão de curiosos apinha-se nos arredores. O trânsito na Avenida Rubem Perta, que o avião atravessou quando saiu do aeroporto, está completamente parado e vêem-se alguns passageiros com as malas nas mãos, que tentam desesperadamente chegar ao aeroporto. Esta Avenida liga o Norte e o Sul da cidade.
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