São pequenos, amarelos e subdividem-se em muitas categorias. As figuras da Lego chegam a 2008 com 30 anos de vida, ultrapassando as 4 mil milhões de unidades comercializadas.
Com este volume de vendas, a marca consegue alcançar cerca de três vezes o número de habitantes da China, 12 vezes o dos Estados Unidos e 120 o do Canadá. Globalmente, são comercializadas 3,9 figuras por segundo, ou seja, mais de 122 milhões por ano.
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De acordo com dados da Lego, existem mais de 8 quadriliões de combinações possíveis de mini-figuras, se se tiverem em conta os lançamentos realizados nas últimas três décadas.
A empresa que as comercializa vai comemorar a data no seu site oficial, onde estão a ser disponibilizados vídeos, passatempos, novidades, jogos e outras alusões a este brinquedo que surgiu nos anos 70, quando o filho do fundador da marca, Godtfred Kirk Christiansen, desafiou os «designers» a acrescentar nova dimensão à experiência de construção Lego.
Assim, em 1975, uma figura pequena e simples, apenas com a cabeça apoiada num corpo sem movimento, foi introduzida.
Mais tarde, acrescentaram-se temas aos brinquedos, apelando à necessidade de se encontrarem figuras mais realistas e com movimento. Como consequência surgiram 50 protótipos e modelos em bruto, antes dos executivos escolherem a mini-figura que se conhece até aos dias de hoje.
Polícia é campeão de popularidade
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A patente acabou registada em 1977 e, um ano depois, as primeiras unidades foram colocadas à venda, segundo os temas cidade, espaço e castelo.
A primeira figura criada foi a do polícia, ainda hoje a mais popular e com presença assegurada em 104 conjuntos da marca, seguida da do bombeiro, a enfermeira, os astronautas ou cavaleiros medievais.
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