O presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), José António Barros, considera que «a Justiça tem que actuar mais rapidamente» no processo «Face Oculta», isto porque «as suspeições não se podem arrastar no tempo».
«A Justiça tem que ser mais rápida, porque as suspeições não se podem arrastar no tempo», disse José António Barros, à margem da conferência de imprensa sobre a criação da Confederação Empresarial de Portugal (CEP), na sede da AEP, no Porto, escreve a Lusa.
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Questionado pelos jornalistas sobre a operação «Face Oculta», o presidente da AEP acrescentou ainda que «ser eticamente correcto ou não tem a ver com o estatuto de empresário, mas com o de pessoa humana».
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