A General Motors (GM) quer suprimir até 9.500 postos de trabalho na Opel, na sequência da reestruturação da subsidiária alemã.
O novo chefe da GM Europa, Nick Reilly, que falava depois de se reunir com o governador de Hessen, Roland Koch, frisou ainda que em Ruesselsheim, principal fábrica da Opel, deverão ser eliminados «tantos empregos como os que estavam previstos na proposta da Magna», investidor austro-canadiano que tentou, sem êxito, comprar a maioria das acções da marca alemã.
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Reilly não adiantou números, mas Koch garantiu que não haverá despedimentos colectivos em Ruesselsheim.
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