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Custos de construção de habitação nova abrandam em Março

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Aumento na variação homóloga dos índices das regiões Alentejo e Algarve

O índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, registou em Março um crescimento de 0,9% face a igual período de 2008. No entanto, se tivermos em conta os valores de Março, face a Fevereiro, percebemos que houve um recuo de 0,8 pontos percentuais (p.p.), avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Já o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação apresentou uma variação homóloga de 2,4%, inferior em 0,3 pontos percentuais ao registado no mês anterior.

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«Este comportamento foi determinado pela redução registada na variação da componente «materiais», de 1,7 p.p. face a Fevereiro para -2,9%, tendo a variação da componente «mão-de-obra» registado uma ligeira redução de 0,1 p.p. em relação ao mês anterior, fixando-se em 4,2%», diz a mesma fonte.

Por tipo de construção, as taxas de variação homóloga dos índices relativos a «apartamentos» e a «moradias» fixaram-se em 1% e em 0,7%, respectivamente, traduzindo diminuições de 0,8 p.p. e de 0,9 p.p., em relação às taxas observadas no mês anterior.

Por regiões NUTS II do Continente, manteve-se a tendência, já verificada no mês anterior, de aumento na variação homóloga dos índices das regiões Alentejo e Algarve, de 0,1 p.p. e de 0,7 p.p., respectivamente, enquanto nas regiões Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo se registaram diminuições de 0,2 p.p., 0,3 p.p. e 0,6 p.p., pela mesma ordem.

A região Norte foi, ainda, a única a apresentar uma taxa de variação homóloga superior à média do Continente, tendo-se situado em 3,6%.

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