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Dois bancos assaltados em menos de 24 horas

CDS-PP quer presença do ministro da Administração Interna no Parlamento

O CDS-PP defendeu hoje que os dois assaltos a bancos ocorridos em menos de 24 horas «reforçam» o pedido de audição do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, na comissão permanente do Parlamento, que reúne quinta-feira.

Depois de na terça-feira dois homens armados terem assaltado uma dependência do BPI em Viseu, continuando em fuga, ao início da tarde de hoje três homens armados e de cara destapada assaltaram uma dependência bancária do Banif em Alfena, Valongo, e fugiram a pé.

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«Quando o CDS-PP demonstrou preocupação com o que se está a passar em Portugal no domínio da segurança estava a ser um partido responsável», sublinhou o vice-presidente da bancada democrata-cristã Nuno Magalhães.

A 23 de Agosto, o CDS-PP já tinha requerido, em carta dirigida ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, a audição do ministro da Administração Interna (MAI), Rui Pereira, bem como do ministro da Agricultura, Jaime Silva, na comissão permanente para prestarem esclarecimentos sobre a invasão de uma exploração de milho transgénicos em Silves.

«Dois assaltos a bancos em menos de 24 horas, a desautorização das forças policiais em Silves e o aumento da criminalidade violenta na noite das grandes cidades, faz com que o MAI nada mais possa fazer senão vir ao Parlamento explicar estas matérias», disse.

Caso Torga: ministra da Cultura no Parlamento

Além de Rui Pereira e Jaime Silva, o CDS-PP também já tinha solicitado a presença na comissão permanente (o órgão que substitui o plenário nas férias parlamentares) da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, para explicar a sua ausência das cerimónias comemorativas do centenário do nascimento do escritor Miguel Torga, realizadas a 12 de Agosto em Coimbra.

BE: aumento do desemprego

Por sua vez, o Bloco de Esquerda pediu a audição na comissão permanente do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, para debater «o aumento do desemprego e da precariedade».

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