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Celebridades dão os parabéns a Manoel de Oliveira

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Realizador celebra 100 anos esta quinta-feira

- «O Manoel libertou-se da morte, da lei da morte. Quero lá saber se tem cem ou duzentos. Sei que ele filma com uma vitalidade e uma energia, e sem concessões. Nunca fez concessões quando trabalha e só fez aquilo em que acreditava e isso é o segredo da arte, não cederem às convenções. Passei a ser amigo, companheiro e aluno. Aprendi muito com ele» - João Botelho (realizador)

- «No fundo comecei por uma grande aposta dele em mim e isso criou logo, desde o princípio, uma relação muito especial de um enorme reconhecimento que no fundo prolongou a admiração enorme que eu já tinha por ele desde que vi O Acto da Primavera (filme de 1963) e ainda não o conhecia pessoalmente» - Luís Miguel Cintra (actor)

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- «Estou convencido que o interesse do público em geral reside mais na figura do Manoel de Oliveira, uma figura carismática, com uma longevidade extraordinária, com uma energia fora do comum, do que propriamente na valorização do trabalho dele como cineasta» - António Preto (investigador)

- «Manoel de Oliveira é uma figura que enche um século. A sua obra e o seu percurso confundem-se com o próprio cinema português» - Isabel Pires de Lima (ex-Ministra da Cultura)

- «Faz realmente o que lhe apetece, com a máxima liberdade. É um grande criador e um exemplo para todos nós. Teria todo o gosto em voltar a trabalhar com ele» - Maria de Medeiros (actriz e realizadora)

- «Toda a gente rejubila não só por fazer 100 anos, mas pelo facto de viver os 100 anos em plena validade e talento e é um exemplo muito animador para os candidatos a centenários como é o meu caso» - José Hermano Saraiva (historiador)

- «Não vi todos os filmes dele, mas vi muitos e sou um assíduo espectador. Tenho em casa todos os DVD dos seus filmes mas prefiro vê-los no cinema. As comemorações no país e em várias partes do mundo não são por um senhor do Porto fazer 100 anos, mas sim porque ele merece, porque é um cineasta singular português» - José António Pinto Ribeiro (Ministro da Cultura)

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- «Temos a desvantagem de pouca da obra de Oliveira ter sido mostrada ou distribuída aqui e aqueles que gostam têm de procurá-la no estrangeiro. Mas muitos dos leitores da minha revista e críticos de cinema [britânicos] são grandes admiradores de Oliveira e consideram-no o melhor realizador de cinema português» - Nick James (Sight and Sound)

- «É evidente que o Manoel de Oliveira, para nós, é qualquer coisa de único, mas não nos devemos limitar ao facto de ele ir fazer 100 anos. Quer dizer, é muito bom para nós que ele faça 100 anos, é um recorde, porque é o único cineasta activo com 100 anos, mas não devemos celebrá-lo apenas pelos 100 anos, mas também e fundamentalmente pela obra fantástica e única que tem» - Maria Cavaco Silva

- «Pela vida de Manoel de Oliveira quase se pode escrever a biografia dessa arte extraordinária que é o cinema: quer como actor em experiências embrionárias do cinema português (Fátima Milagrosa, de 1928 ou Canção de Lisboa, de 1933), quer sobretudo como cineasta que, começando no cinema mudo (Douro, Faina Fluvial, 1931), vem construindo uma obra multifacetada e monumental» - Igreja Católica Portuguesa

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