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Nova biografia levanta hipótese de Marilyn ser lésbica

Livro revela também que a loira mais famosa do mundo do cinema era uma feminista

Uma nova biografia de Marilyn Monroe levanta a hipótese de que a atriz poderia ser lésbica. No livro «Marilyn: The Passion and the Paradox», de Lois Banner, são levantadas dúvidas sobre a sexualidade da loira mais famosa do mundo do cinema.

Um excerto do livro foi publicado no jornal inglês «The Guardian» e reproduzido no site «The Huffington Post» e aqui pode ler-se o que diz a autora do livro: «Ela teve casos com homens muito importantes ¿ o jogador de basebal Joe DiMaggio, o dramaturgo Arthur Miller, o realizador Elia Kazan, o ator Marlon Brando, o cantor Frank Sinatra, os irmãos Kennedy ¿ e ela casou com DiMaggio e Miller. Mesmo assim, ela gostava de mulheres, tinha casos com elas, e tinha medo de que fosse, na verdade, lésbica».

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E a autora faz ainda mais revelações: «Como podia ela ser a deusa sexy dos heterossexuais e gostar de mulheres? Como podia ela ter o corpo mais perfeito por fora e, por dentro, ter «tais imperfeições»? Por que ela não era capaz de gerar uma criança? A Marilyn adulta era assombrada por essas questões».

A biografia da atriz, que morreu em 1962, aos 36 anos, também traz informações mais positivas sobre Marilyn. Lois Banner conta que Marilyn tinha ideias feministas e que era muito mais do que uma «loira burra» ou «objeto sexual», como muitos a rotulavam.

"Ela teve ações que podem ser consideradas feministas. (...) Ela era um génio ao recriar-se e tornou-se uma estrela e uma atriz. Ela criou a sua própria produtora, lutou contra os magnatas e confessou publicamente que sofreu abusos sexuais durante a infância».

Essa não é a primeira vez que são levantadas hipóteses sobre a sexualidade de Marilyn. Rumores mais antigos dão conta de que a atriz teve encontros sexuais com Joan Crawford, Marlene Dietrich e a preparadora de atores Paula Strasberg.

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