Segundo o presidente da Vodafone e membro da comissão organizadora da Segunda Convenção do «Compromisso Portugal», António Carrapatoso, «um dos factores diferenciadores deve ser a parte fiscal, que tem que ser paritária com os outros países», disse à margem do lançamento do livro «Revolucionários».
Carrapatoso defende que «podemos ser ainda mais agressivos e ter uma competitividade fiscal superior à média europeia, mas isso «terá que ser determinado dentro das políticas públicas e numa estratégia do Governo.
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«Devem-se criar factores diferenciadores sejam de origem nacional ou estrangeira, como a qualificação dos recursos humanos, o bom funcionamento da justiça, a boa ligação entre as empresas e as universidades, a flexibilidade laboral e uma maior competitividade fiscal», acrescentou.
Quando questionado pelos jornalistas sobre uma possível redução dos impostos, Carrapatoso disse apenas «que não comenta se um ou outro imposto deve baixar ou subir».
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