Há quatro meses, o BP apostava num crescimento entre 1% e 2,5% para 2005. Mas a avaliar pela trajectória do indicador coincidente mensal da actividade que mede o pulso da economia em tempo real ¿ o crescimento vai estagnar nos próximos meses, refere o Expresso.
O último boletim económico da instituição liderada por Vítor Constâncio mostra o regresso do país aos excessos que conduziram À última recessão.
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Ainda de tanga, os portugueses fartaram-se da austeridade dos últimos anos e voltam a endividar-se para comprar casas e carros melhores.
As importações crescem oito vezes acima da economia e podem agravar o défice externo em mais de 60%. Segundo o Banco de Portugal, a austeridade orçamental é mais necessária do que nunca, a fim de reorientar a economia para um padrão mais equilibrado de crescimento.
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