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Entre no corpo humano

Vídeo: Exposição promete «impressionar» com viagem à anatomia

Verdadeiros corpos humanos e órgãos, preservados através de complexos métodos científicos, compõem a exposição «O Corpo Humano como nunca o viu», que chega a Portugal no próximo sábado e que promete, acima de tudo, impressionar e não chocar.

«Se é chocante, nós somos chocantes. Porque o que estamos a mostrar aqui somos nós próprios», afirmou ao PortugalDiário José Cardoso, organizador da exposição.

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O evento, que estará patente no Palácio dos Condes do Restelo, até ao final de Setembro, pretende mostrar aos médicos e à população em geral, através de nove galerias temáticas, tudo sobre a anatomia humana. Uma verdadeira aula como afirma o professor Francisco de Castro e Sousa.

«Esta exposição é uma aula de anatomia de grande qualidade aliando não só a absoluta correcção no que respeita à preservação do corpo humano como ele é, mas também a uma ideia da funcionalidade do corpo», diz.

A viagem pelo corpo humano começa numa sala dedicada ao esqueleto, que de extraordinário não tem nada, mas à passagem para a sala seguinte tudo muda. Uma pele humana retirada integralmente de um corpo masculino surpreende pelo seu aspecto rosado.

São 17 os corpos que poderão ser vistos nas salas seguintes e que, devido ao seu posicionamento, mostram algum movimento, como um cadáver a jogar raguebi ou outro a jogar voleibol. Estes estão completamente recortados para que seja possível ver todas as partes do corpo, incluindo o seu interior, onde se distinguem os músculos, os órgãos ou até mesmo as artérias e vasos sanguíneos.

Mas como nem todas as pessoas têm hábitos de vida saudáveis, estão também patentes na mostra pulmões completamente negros devido ao efeito do tabaco, ou um cérebro onde ocorreu um acidente vascular cerebral, que despertam a atenção e nos fazem pensar no nosso estilo de vida.

Bodies the exhibition, designação internacional, tem percorrido várias cidades do mundo, como Nova Iorque ou São Paulo, e chega agora aos portugueses. As expectativas são grandes, e para José Cardoso «o sentimento descobridor dos portugueses» vai ser bem visível nesta mostra.

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