Os casos mais críticos de desempregados da fábrica Delphi vão ser ajudados pela Cáritas Diocesana da Guarda. É que a empresa tenciona despedir 300 trabalhadores até ao final deste ano e 200 no primeiro trimestre do ano que vem.
«A Cáritas vai ter em consideração os casos mais críticos, porque neste momento, também estão a ser feitas diligências pela Segurança Social, para que seja apressado todo o processo [relativo à atribuição de subsídio de desemprego], para que os trabalhadores da Delphi não sejam ainda mais prejudicados», disse a presidente da direcção da Cáritas da Guarda, Emília Andrade, escreve a Lusa.
PUB
No final de uma reunião com um dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas de Aveiro, Viseu, Guarda e Coimbra (STIMM), a instituição revelou que está disponível para «atender aos casos que possam ser mais críticos».
PUB