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Barclays despede 2 mil colaboradores mas Portugal não é atingido

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Despedimentos afectam área de investimento, com poucos funcionários em Portugal. Desemprego leva CGTP a marcar manifestações

[Notícia actualizada]

A crise financeira continua a afectar as empresas e o seu funcionamento. Foram anunciados novos despedimentos em quatro empresas, totalizando 4.350 rescisões na AutoEuropa (todos trabalhadores temporários), no Barclays, na farmacêutica Pfizer (800) e na italiana Iveco (1.200).

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O Barclays vai despedir 2.100 postos de trabalho no departamento de investimento, garantiram fontes próximas do banco à agência noticiosa AFP, mas Portugal não vai ser afectado, referiu à Agência Financeira fonte próxima da instituição financeira.

A explicação é simples. Os despedimentos deverão ocorrer no Barclays Capital, Barclays Global Investors e Barclays Wealth, divisões que operam à escala mundial e «que foram mais afectados pela actual crise financeira, mas grande parte destas operações são feitas a partir de Madrid, de Londres e não de Lisboa».

O porta-voz do Barclays garantiu, no entanto, à AFP que o banco «continuará a contratar selectivamente em todos os sectores da sua actividade que estejam em crescimento».

O Barclays, que se evidenciou em Setembro pela compra dos melhores sectores do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers, cuja falência acelerou a actual crise financeira, já havia anunciado na semana passada o despedimento de 408 pessoas nos seus serviços do Reino Unido como medida de redução de custos.

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