As obras de construção ereabilitaçãode edifícios licenciadas pelas Câmaras Municipais ascenderam a 1.135, mais 16,3% em janeiro, face a igual mês do ano passado, indicou hoje Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
O consumo do cimento no mercado português, por sua vez, atingiu as 223,2 mil toneladas no primeiro mês deste ano, traduzindo um aumento de 7,5%, em relação a idêntico mês do ano passado, refere na Síntese de Conjuntura da Habitação de março.
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No documento lê-se ainda que o ‘stock’ de crédito concedido pelas instituições financeiras às empresas do setor da construção e do imobiliário registou, pela primeira vez nos últimos oito anos, um aumento de 0,8%, em termos homólogos.
Quanto ao ‘stock’ de crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras a particulares, continua a registar uma redução, tendo totalizado 92,96 mil milhões de euros, o que se traduziu numa redução de 1,47 mil milhões de euros na comparação com janeiro de 2017.
Em relação ao novo crédito concedido para aquisição de habitação observou-se um acréscimo de 14,6%.
Quanto ao valor médio da avaliação bancária na habitação, verificou-se, em janeiro deste ano, um aumento de 4,2% em termos homólogos, fixando-se em 1.153 euros por metro quadrado (m2).
Nos apartamentos, o valor estabeleceu-se em 1.205 euros por m2, registando um acréscimo de 4,9%, em termos homólogos.
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Já nas moradias, o valor médio de avaliação bancária foi de 1.065 euros, correspondendo a um aumento de 3%, face a igual mês do ano passado.
Por regiões, o destaque vai para o Centro onde em janeiro foram licenciados 275 fogos em construções novas, menos 6,5% em termos homólogos.
Destes, 80,7% são de tipologia T3, ou superior, e apenas 19,3% de tipologia T2, ou inferior. Quanto aos valores de avaliação bancária na habitação nesta região verificou-se, em janeiro, um aumento em termos homólogos, de 6,3% para 959 por m2.
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