O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que os Governos devem centrar a sua actuação a tentar minorar os danos decorrentes da crise financeira.
A situação desencadeada pelo crédito de alto risco (subprime) nos EUA acabou por alastrar a outros sectores e a outras regiões do Globo.
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Apesar de o combate aos efeitos nefastos desta crise dever ser prioritário, os Estados não devem, no entanto, esquecer as reformas estruturais, que deverão permitir um crescimento económico mais sustentado.
«Estamos a atravessar um contexto económico onde a inflação e a recessão são ambos problemas potenciais», disse Dominique Strauss-Khan, director-geral do FMI.
«Mas este é um bom momento para falar de reformas estruturais, porque estas terão um impacto importante no que será a Europa após esta crise», concluiu.
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