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REN: Galp e Moçambique são os negócios mais urgentes

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Empresa tem no horizonte aquisição de 7,5% do capital da Hidroeléctrica de Cahora Bassa. Em Portugal, acordo com Galp para gás natural reflectirá investimento de 70 milhões de euros

Nem a queda dos lucros da REN na primeira metade do ano faz balançar as expectativas de internacionalização na empresa. A parceria com a Electricidade de Moçambique (EDM) está no bom caminho. No que toca a investimentos em Portugal, o acordo com a Galp para a área do gás natural irá dinamizar o negócio da gestora das redes energéticas nacionais.

Em Moçambique, a REN vai «projectar a engenharia portuguesa» e «valorizar as infra-estruturas que a EDM já tem». A empresa liderada por Rui Cartaxo «foi convidada para realizar uma análise em Cahora Bassa», explicou o director financeiro da empresa, João Nuno Palma.

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A proposta da accionista Parpública para adquirir uma participação de 7,5% no capital da Hidroeléctrica daquela região é o assunto que está em cima da mesa. O que interessa agora é «adquirir ou não a participação de Cahora Bassa. Será sempre para adquirir com uma estratégia de internacionalização e de transferência tecnológica para Moçambique». «Vendemos competência técnica. Todas as grandes empresas de engenharia do mundo estão» naquele país de África.

Gás natural: investimento de 70 milhões

A REN não descura os investimentos em solo português. A empresa assinou com a Galp, na semana passada, um memorando de entendimento na área do gás natural. Em causa está a construção de até quatro cavernas de armazenamento subterrâneo de gás natural na zona de Pombal, mais propriamente na área concessionada do Carriço.

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À REN caberá a exploração de duas dessas cavernas, num investimento de cerca de 70 milhões de euros, revelou o mesmo responsável.

João Nuno Palma quis ainda destacar que «a segurança do abastecimento do gás natural em Portugal tem uma grande percentagem de energia renovável: 40% hídrica e 30% eólica».

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