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Reforma estrutural «não acabou e não pode parar»

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Carlos Moedas considera que há «desafios crescentes», incluindo a recuperação económica do país

O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, afirmou esta quinta-feira que «a reforma estrutural não acabou e não pode parar», considerando que há «desafios crescentes», incluindo a recuperação económica do país.

Governo reúne-se dia 17 para aprovar documento de estratégia

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«O processo de reforma estrutural da economia portuguesa não acabou», afirmou o governante numa declaração proferida hoje no Palácio da Ajuda, em Lisboa, na presença dos elementos do Governo.

No entanto, Carlos Moedas acrescentou que «há desafios crescentes», nomeadamente o de garantir que «a economia continua a crescer».

«Este Governo está concentrado na continuidade do aumento da competitividade da economia, na melhoria das perspetivas do emprego, na continuação do processo de reforma. A reforma estrutural não acabou e não pode parar», afirmou Carlos Moedas.

Referindo-se ao livro intitulado 'A Gestão do Programa de Ajustamento: 1.000 dias e 450 medidas cumpridas', distribuído aos jornalistas, o secretário de Estado afirmou que estes «são apenas os primeiros 450 passos» da «caminhada contínua que é a reforma estrutural do país».

O Governo reuniu-se esta manhã no Palácio da Ajuda, num Conselho de Ministros atípico que integrou também os secretários de Estado a partir das 10:30. Na agenda do dia esteve o balanço dos três anos do Programa de Assistência Económica e Financeira, que se cumprem a 17 de maio.

No domingo, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou que Portugal vai sair do atual resgate financeiro sem recorrer a qualquer programa cautelar, considerando que a estratégia de regresso aos mercados e a consolidação orçamental foram bem-sucedidas e salientando que Portugal tem «reservas financeiras para um ano» e «excedentes externos como não acontecia há décadas».

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