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OE2011: cortes são «cegos e de uma irracionalidade absoluta»

CGTP não poupa críticas à proposta de lei para o Orçamento do Estado para o próximo ano

O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, classificou este sábado como «cegos e irracionais» os cortes revelados na proposta do Governo de Orçamento de Estado para 2011.

«Em regra, são cortes cegos e de uma irracionalidade absoluta do ponto de vista social e político», referiu o sindicalista, citado pela Lusa, quando confrontado pelos jornalistas com cortes entre 10 e 12 por cento nas áreas da Saúde, Educação e Trabalho.

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O líder sindical, destacou ainda que a proposta de orçamento «sustenta e impulsiona a partir do sector público» uma «redução da retribuição do trabalho que é de uma gravidade imensa».

Para Carvalho da Silva, «um dos maiores crimes do ministro das Finanças é o apelo para que o sector privado siga o mesmo caminho do público».

Em resumo, trata-se «do orçamento de empobrecimento generalizado da população portuguesa, da recessão, do desemprego e do abaixamento da qualidade do emprego e de fragilização da protecção social».

Ministro «respeita a reacção das forças sociais e sindicais»

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