Em 2015, beneficiando de um crédito fiscal e da venda de ativos no setor do gás, a REN obteve 26,5 milhões de euros, benefícios extraordinários que alimentaram os resultados. Agora, no primeiro semestre deste ano, o lucro situou-se nos 40,5 milhões de euros, menos 35,2% face ao ano anterior.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a REN explica que, excluídos os efeitos extraordinários, o resultado líquido recorrente foi de 66,5 milhões de euros, um acréscimo de 4,5% face aos primeiros seis meses de 2015.
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No primeiro semestre de 2015, o resultado líquido da empresa liderada por Rodrigo Costa incorporou 9,9 milhões de euros relativos a uma imparidade fiscal que foi reconhecida nas contas da empresa, relativa à separação dos ativos entre a REN e a EDP em 1994.
Obteve igualmente 16,6 milhões de euros da mais-valia da venda da sua participação na Enagás.
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