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OE2011: refrigerantes, sumos, conservas e ginásios com IVA a 23%

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Vários produtos são retirados da lista de bens essenciais, passando da taxa reduzida para a taxa normal. Também produtos com taxa intermédia vão ter subida

Vários produtos considerados bens essenciais vão deixar de ter a taxa reduzida de IVA de 6% e vão passar a ser taxados a 23%. Esta é a proposta inscrita pelo Governo no documento preliminar do Orçamento do Estado (OE) a que a Agência Financeira teve acesso. Aliás, outros bens que tinham taxas intermédias, também passam para a taxa máxima.

A Coca-Cola, por exemplo, que chegou a ser alvo de polémica quando, em Maio deste ano, o Governo decidiu aumentar a taxa mínima de 5% para 6%, deixa de ser considerada bem essencial.

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Dentro do novo escalão de 23% passam a estar: leites achocolatados, aromatizados, vitaminados e enriquecidos; bebidas e sobremesas lácteas; refrigerantes, sumos e néctares de frutos ou de produtos hortícolas, incluindo os xaropes de sumos, as bebidas concentradas de sumos e os produtos concentrados de sumos; conservas de carne, moluscos, frutas e produtos hortícolas; óleos alimentares; margarinas, aperitivos e «snacks».

IVA a 23% nos refrigerantes vai aumentar desemprego

Também utensílios de combate ao incêndio, flores de corte, folhagem para ornamentação e composições florais decorativas, bem como as plantas ornamentais, ficam com a taxa máxima.

Entre as conservas, só as de peixe continuam com a taxa de 6%. Com a taxa reduzida continuam os livros, folhetos e outras publicações não periódicas de natureza educativa, recreativa e desportiva.

Ainda em termos de IVA, a «prática de actividades físicas e desportivas» deixa de ser considerado bem essencial, passando a ter a taxa de 23%. Sendo assim, os ginásios perdem a regalia adquirida em 2008, restando saber se desta vez o consumidor é que vai pagar a diferença.

Leia aqui tudo sobre o Orçamento do Estado

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