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Emprego: recomendações da OCDE «são brutais»

Sugestões pretende alterar estrutura do mercado laboral português. E apostam numa maior protecção aos trabalhadores precários

O relatório da OCDE sobre Portugal olha com atenção para o mercado laboral, e entre diversas sugestões para consolidar as contas públicas, entre elas o aumento de impostos e o congelamento de salários, apostar numa maior protecção aos trabalhadores precários. Em entrevista ao TVI24, Paulo Almoster, o editor de economia e director da Agência Financeira explica que a legislação nacional não protege os precários, enquanto estão no activo e depois quando estão no desemprego.

O período contributivo para ter direito a subsídio, por exemplo, é um dos pontos mencionados pela OCDE no seu relatório. Isto porque Portugal tem um dos períodos contributivos mais longos: «Para a OCDE, é benéfico fazer esta alteração laboral quando há inúmeros trabalhadores com contratos temporários, que depois não têm tempo suficiente de descontos e que acabam por ser prejudicados quando se deparam com o desemprego. Aliás, os trabalhadores precários são prejudicados quando estão no activo e quando são atirados para o desemprego. E a OCDE avisa para a necessidade de mudança deste paradigma nacional», sublinha Paulo Almoster.

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