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Ultimato ao Governo: ou corta despesa ou vem aí o FMI

Economistas e patrões não têm dúvidas: o Orçamento do Estado para 2011 é decisivo. Ou começa a por as contas públicas em ordem e afasta de vez os receios ou convida o FMI a intervir no país

São cada vez mais os economistas e as personalidades ligadas ao plano económico que apelam ao Governo para que seja exigente no Orçamento do Estado para 2011. De uma ponta à outra, as opiniões são unânimes: é preciso cortar urgentemente na despesa e reduzir o défice sob pena de sermos obrigados a receber o Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal.

A Agência Financeira reuniu as opiniões de vários economistas, dos responsáveis das associações empresariais, das centrais sindicais e os caminhos indicados são mais que muitos. Há quem defenda congelamento de salários, redução do número de governantes e deputados, do número de freguesias, dos Institutos Públicos, etc. O aumento de impostos, dizem, é o único caminho a evitar.

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