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Qual é o país do mundo com menos desempregados?

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Conheça esse e outros com os menores níveis de desemprego e previsões para 2012. Zona Euro desilude com valores acima dos 10%

Em plena época de previsões económicas pouco animadoras no que toca, essencialmente, à taxa de desemprego há uma nação que não segue a regra e é excepção. É o caso de Singapura, o país com menos desemprego em todo o mundo - de acordo com estatísticas oficiais do Governo daquele país, a taxa de desemprego de Singapura situava-se, em Setembro de 2011, nos dois por cento - um nível, habitualmente designado por «pleno emprego». «Singapura é o país como menos desemprego do mundo», escreve a Bloomberg.

Ao contrário daquele país, em Outubro, a Zona Euro mantinha uma taxa de desemprego de 10,3%, deste ano. Segundo a revista «The Economist», para 2012, prevê-se uma «desaceleração acentuada na economia da Zona Euro», algo «cada vez mais provável».

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A maior economia do mundo partilha os mesmos problemas. A taxa de desemprego dos Estados Unidos da América situava-se nos 8,6%, no passado mês de Novembro.

Alemanha esconde-se dos piores níveis de desemprego... por agora

O país da chanceler Angela Merkel tem escapado às taxas tóxicas de desempregados. Foi essencialmente no início do ano, e devido a um «aceleramento da exportação», que os alemães conseguiram fintar mais eficazmente a falta de emprego e situar-se, até Agosto de 2011, nos 5,5%, o equivalente a um decréscimo de «um ponto percentual», entre Setembro e Outubro - explica a revista especializada em economia. Contudo, as «vibrações» para 2012 não são tão animadoras - «é improvável que a Alemanha se mantenha nesta situação».

Grécia e Espanha são apontados como os países europeus em maus lençóis - «Dentro de alguns meses o Sul da Europa pode ter mais jovens sem emprego do que com emprego».

Sobre Portugal, os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, referentes ao terceiro trimestre do ano, mostravam uma taxa de desemprego de 12,4% da população activa. Para 2013, o Governo português antevê que este valor suba para 13,4% - números que, de acordo com o relatório do Orçamento do Estado para 2012, dedicado à sustentabilidade da Segurança Social, se deverão manter «acima dos 10% até 2015».

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