Montante, garantia concedida e propriedade do carro determinam a escolha da entidade para o financiamento automóvel. A Deco Proteste analisou 30 instituições e diz-lhe qual é a melhor solução entre crédito bancário, leasing e aluguer de longa duração.
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Quem não quer ser dono do seu automóvel pode optar pelo leasing ou ALD; já os que desejam ser logo donos têm à disposição o crédito bancário; e quem necessita de montantes elevados, e possui um imóvel como garantia também pode considerar o crédito hipotecário.
No caso do ALD e leasing, a instituição financeira compra o veículo e permite que o consumidor o utilize mediante uma renda mensal. As taxas de juro são mais baixas do que no crédito bancário. Também não paga imposto de selo pela abertura do créidto e juros. Já o imposto de circulação automóvel e a inspecção correm por conta do locatário, escreve a Deco Proteste.
Quando se escolhe esta opção para comprar carro, uma parte do capital é deixada para o fim (valor residual) e a maioria das instituições define mínimos simbólicos ou 2% do valor financiado. Com excepção do BES e Banco Best, todas as instituições cobram despesas de dossier.
Se prefere esta opção, então o Banco BIG tem as melhoras propostas para todos prazos e montantes, mas opera apenas pela Net. Em alternativa, ao balcão, a opção da Deco é o Barclays.
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Mas se quer ser dono do carro, então opte pelo crédito: a escolha acertada, garante a Deco, é o Banco BPI.
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Se precisar de mais de 35 mil euros, a reembolsar num prazo superior a 4 anos e tiver um imóvel livre de encargos, pode propor a hipoteca como garantia. Mas faça bem as contas, avisa a revista, que publica uma tabela detalhada para não ir «ao engano».
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